O Ministério da Saúde comprou, a partir de 2016, ao menos 1 milhão de litros de um inseticida para o mosquito da dengue que acabou rejeitado pelos Estados – que o consideraram impróprio para uso –, acumulou nos estoques, perdeu o prazo de validade e, segundo a própria pasta, causou prejuízo milionário, ainda em apuração.
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