Consultoria com sede mundial na Inglaterra, a ERM Japan assinou protocolo de intenções aqui em Tóquio com a Casa Civil do governo gaúcho, com o objetivo de buscarem recurso do governo japonês para um estudo de planejamento de projetos de hidrogênio verde no Rio Grande do Sul que usem o porto de Rio Grande para exportação. O sócio da ERM Japan, Hiroshi Tomita, conversou com a coluna. Seu pai participou do primeiro seminário de investimentos japoneses no Rio Grande do Sul, em 1976.
O foco é sustentabilidade?
Sim, descarbonização. Sempre pensava que era bom combinar a experiência do setor da energia no Japão com o tamanho da economia do Brasil, e sempre conversava com o Rio Grande do Sul. Desta vez, entendemos que tem uma boa combinação da capacidade do Estado com as tecnologias japonesas que podemos oferecer para essa transformação no setor energético.
Por que haveria interesse das empresas japonesas na produção de hidrogênio verde no Rio Grande do Sul?
Porque o foco do Japão era sempre importá-lo, mas, para a indústria crescer, precisamos de mais mercados. O Rio Grande do Sul pode consumir hidrogênio verde e também produzir, uma combinação ótima para as empresa japonesas.
A coluna fará a cobertura da missão gaúcha à Ásia para Rádio Gaúcha, Zero Hora e RBS TV. Acompanhe aqui o que é publicado em GZH.
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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