Os documentos que vão informar o que o governo federal quer que seja feito na freeway, na BR-290 e na BR-116 neste período já chegaram até a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR). Segundo o diretor-presidente da autarquia gaúcha, Nelson Lídio Nunes, sem os relatórios não era possível fazer a análise necessária e dar a resposta ao pedido feito pela União.
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