
Os documentos que vão informar o que o governo federal quer que seja feito na freeway, na BR-290 e na BR-116 neste período já chegaram até a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR). Segundo o diretor-presidente da autarquia gaúcha, Nelson Lídio Nunes, sem os relatórios não era possível fazer a análise necessária e dar a resposta ao pedido feito pela União.
A EGR pretende, a partir dos relatórios, saber quais são os serviços que deverão ser feitos entre Osório e Guaíba até fevereiro, quando terá de ser concluído o leilão que contratará a empresa que administrará este trecho de 121 quilômetros e demais rodovias federais que serão repassados à iniciativa privada. Já se sabe que as tarifas devem ficar entre R$ 2 e R$ 4, conforme determinação do Tribunal de Contas da União, que foram aceitas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Concluída a fase de análises, o parecer será encaminhado ao governador José Ivo Sartori que deverá, então, dizer ao governo federal se a proposta será aceita.