Manchetes
- Governo Federal libera verba para mais de 300 obras no Rio Grande do Sul
- Planalto vai lançar campanha no rádio e na TV para defender reforma da Previdência
- Ministério Público recorre da decisão que trouxe de volta ao Estado líderes de facção criminosa transferidos para o norte do País
- A Polícia da Colômbia confiscou 12 toneladas de cocaína.
- Encontrado morto o primeiro suspeito identificado pela Polícia Civil como autor do atentado contra uma festa no bairro Morada do Vale II, em Gravataí, com dois mortos e mais de 30 feridos no mês passado.
- A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça negou pedido das defesas de Eliseu Pompeu Gomes e Fernando Treib Krol e manteve a condenação de 27 anos e 10 meses de prisão pela morte do ex-secretário da Saúde de Porto Alegre, Eliseu Santos.
- Presos no Vale do Sinos três integrantes de facção investigados por tráfico de drogas e roubo de veículos.
- O Ministério Público está recorrendo da decisão que trouxe de volta ao Rio Grande do Sul dois dos 27 líderes de facção transferidos na megaoperação Pulso Firme, em 28 de julho.
- Um alerta destinado à rede de saúde foi enviado pela Secretaria Municipal da Saúde sobre a existência de escorpião amarelo em Porto Alegre.
- A duplicação da RS-118. A construção do viaduto sobre a Avenida Theodomiro Porto da Fonseca, em Sapucaia do Sul, ficou R$ 648 mil mais cara.
- A Secretaria Estadual da Fazenda faz as contas para quitar mais uma faixa salarial do funcionalismo gaúcho. A previsão do Piratini é depositar amanhã o valor para o grupo de servidores que ganha até R$ 5 mil líquidos.
- O governador José Ivo Sartori declarou que tem contrariedade em relação a jogos de azar.
- A safra de grãos deverá atingir 220 milhões e 200 mil toneladas em 2018. Significa 9% menos do que a safra deste ano.
- O novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Fernando Segóvia, tomará posse no comando da instituição no próximo dia 20 de novembro.
- O ministro da Saúde, Ricardo Barros, passou mal na manhã desta quinta-feira quando participava de um seminário no Instituto Brasileiro de Organizações Sociais de Saúde, no Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo.
- O presidente Michel Temer afirmou que, se a reforma da Previdência for aprovada hoje, precisará ser revisada daqui a cinco ou 10 anos e que o texto trabalhado agora será o possível.
- E o Governo Federal libera verba para mais de 300 obras no Rio Grande do Sul.