André Baibich
O vazamento, em um grupo de Whatsapp, de informações sobre o estado de saúde da ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva reacendeu o debate sobre como médicos lidam com o sigilo em ambientes digitais. Por ter enviado mensagens a ex-colegas de faculdade em que confirmava o diagnóstico de Marisa Letícia – respondendo a um médico que publicou uma imagem de um exame da mulher de Lula –, a reumatologista Gabriela Munhoz, 31 anos, foi demitida do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e é alvo de sindicância aberta pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp).
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