O vazamento, em um grupo de Whatsapp, de informações sobre o estado de saúde da ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva reacendeu o debate sobre como médicos lidam com o sigilo em ambientes digitais. Por ter enviado mensagens a ex-colegas de faculdade em que confirmava o diagnóstico de Marisa Letícia – respondendo a um médico que publicou uma imagem de um exame da mulher de Lula –, a reumatologista Gabriela Munhoz, 31 anos, foi demitida do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e é alvo de sindicância aberta pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp).
Polêmica
Dados vazados sobre estado de saúde de Marisa Letícia abrem debate sobre ética médica
Informações sigilosas do diagnóstico da ex-primeira-dama Marisa Letícia tornaram-se públicas após conversa em grupo no WhatsApp
André Baibich
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