Uma estação de tratamento que poderia evitar o lançamento de todo o esgoto produzido pelo município de Osório na natureza está pronta desde 2014 e sem tratar um litro de efluente sequer. O motivo é um embate judicial envolvendo as prefeituras de Osório e Santo Antônio da Patrulha, Companhia Rio-Grandense de Saneamento (Corsan), Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e Ministério Público.
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