O governo turco prendeu 6.000 pessoas na Turquia, suspeitas de apoiarem a tentativa de golpe. Entre elas, está um militar de alta patente que atuava como assistente do presidente para assuntos militares, Racep Erdogan. Um general que comandava a base aérea de onde saem ataques aéreos da coalizão que luta contra o Estado Islâmico também foi preso.
O governo anunciou ainda o afastamento de 2.750 juízes suspeitos de ligações com os organizadores do levante militar. Apesar das prisões, autoridades afirmaram que ainda estão investigando quem foram os mentores do golpe.
O presidente turco, Recep Erdogan, disse neste domingo (17) que estuda o restabelecimento da pena de morte.