Gabriele Duarte
O Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC) decidiu pela interdição cautelar total do exercício profissional do nutrólogo Omar César Ferreira de Castro, 66 anos, que segue preso preventivamente após ser acusado de estuprar pacientes em seu próprio consultório, em Florianópolis. O recurso, aprovado pelos conselheiros na sexta-feira passada, 6, e disponível no site da entidade nesta segunda-feira, 9, vale por seis meses e pode ser prorrogado por igual período. O processo ético-profissional contra o médico gaúcho que atuava na Capital há mais de 20 anos deverá ser julgado até julho – a pena máxima é a cassação do registro.
Abuso sexual: o silêncio das vítimas só contribui para a impunidade
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