Pelos corredores, salas e gabinetes do Congresso, ninguém duvida que, sem a atuação hábil do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o impeachment de Dilma Rousseff não teria sido aprovado na sessão deste domingo. O sim ao afastamento, sustentado por ampla maioria, significa uma vitória de Cunha. Isso o fortalece, mantém em seu entorno um círculo de mais de cem parlamentares protetores e aumenta a sensação de que "ele faz a Casa andar".
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