Na tentativa de tranquilizar o mercado financeiro e frear o desequilíbrio das contas públicas, o governo federal anunciou nesta sexta-feira corte de R$ 23,4 bilhões nos gastos. Ao mesmo tempo, porém, admitiu agravamento da crise, ao projetar queda de 2,9% no Produto Interno Bruto (PIB) e inflação de 7,1% (o teto da meta é 6,5%) em 2016. Diante desse cenário, informou que irá pedir autorização ao Congresso para fechar o ano com déficit (despesas maiores do que receitas) de até R$ 60,8 bilhões.
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