Foi através de gritos e do choro de alguns passageiros que o cobrador de ônibus Henrique Canto, 30 anos, notou que algo estava errado dentro do veículo em que trabalha. Alguns segundos antes, havia escutado um barulho forte, como se fossem "estilhaços", mas como ninguém reagiu de forma abrupta – com exceção de um passageiro, que pediu para sair imediatamente do veículo–, imaginou que o estrondo vinha de fora.
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