Humberto Trezzi / Brasília
A maioria dos santa-marienses e gaúchos em geral já se encaminhava para dormir quando Elissandro Spohr, o Kiko, pivô da maior tragédia da história gaúcha - a morte de 242 jovens no incêndio na boate Kiss - encerrou seu depoimento à Justiça, na terça-feira. Eram 22h30min. Foi a maior de todas as audiências já realizadas sobre a tragédia que enlutou Santa Maria, ocorrida em 2013. Quase nove horas de depoimentos, com apenas quatro intervalos de poucos minutos, para a assistência, que minguava a cada hora se recompor. E como Kiko, um dos donos da danceteria, se comportou?
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