Dois suspeitos que tiveram mandados de prisão cumpridos contra eles na segunda-feira, em Santa Maria, durante a Operação Palco, ainda não têm advogados para defendê-los. São os casos de José Laureci dos Santos, o "Véio Zeca", e Edson Marcos Silva da Rosa, o Tucano, que já estava preso.
Potencial de Santa Maria no tráfico atraiu Seco
Ambos seriam ligados a José Carlos dos Santos, o Seco, e teriam o objetivo de tomar o Beco da Tela, em Santa Maria, para dominar o tráfico de drogas na região.
Já os irmãos Cláudio e Magnum Padilha, que teriam sido enviados de Candelária para Santa Maria a mando de Seco para fazer a parte operacional do tráfico, e também o casal de Canoas que auxiliava Seco atuando como laranja para a movimentação financeira do grupo, são defendidos pelo advogado Paraguaçu Soares Neves Júnior.
Depois da Operação Palco, Tucano volta para a Pasc
O casal também foi preso na segunda-feira, mas em Canoas, durante a Operação Palco. Cláudio já estava preso na Penitenciária Estadual de Santa Maria (Pesm), mas seu irmão, Magnum, está foragido. Conforme Paraguaçu, ele ainda não conseguiu contato com Magnum. Sobre os outros três clientes, o advogado prefere ainda não se manifestar, já que, segundo ele, ainda não teve acesso ao conteúdo do inquérito policial.
Sem defesa
Tucano e outro suspeito preso na Operação Palco ainda não têm advogados
Outros quatro suspeitos são defendidos pelo mesmo advogado
Naion Curcino
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