Neste momento em que o drama humanitário de pessoas desesperançadas comove o mundo e impõe um dilema à Europa, há campos de refugiados que já chegam a 150 mil habitantes. São algo como cidades que têm comércio, hospitais, escolas e até ruas com denominação própria. Tudo é transitório, mas vai se consolidando com jeito de permanente, em um paradoxo cujo maior símbolo é o de crianças que nascem e crescem em lugares assim.
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