O ex-diretor de Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada, que virou réu por corrupção em processo criminal da Operação Lava-Jato, encontrou-se 16 vezes com o lobista João Augusto Rezende Henriques, apontado como operador de propinas do PMDB. As reuniões ocorreram no período de 2003 a 2008. A Lava-Jato revela que na contratação do navio-sonda Titanium Explorer a propina acertada era de US$ 31 milhões, dos quais US$ 20,8 milhões teriam sido efetivamente pagos. A cota do PMDB, afirma a Procuradoria da República, chegou a US$ 10 milhões, em 2009.
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