Com a alegação de que alguns questionamentos não foram respondidos pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP) no laudo sobre a suposta assinatura de Leandro Boldrini em uma receita de midazolam, a defesa dele pediu nesta quinta-feira ao Tribunal de Justiça (TJ), em caráter liminar, o adiamento da audiência marcada para a próxima quarta-feira, dia 27, em Três Passos. O médico deve ser ouvido pela primeira vez desde o assassinato do filho, Bernardo Uglione Boldrini, em abril de 2014. O TJ ainda não se manifestou sobre o assunto.
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