Ao longo de 10 anos, uma conexão entre Santa Catarina e a Europa para o tráfico de drogas leva catarinenses a uma perigosa viagem criminosa internacional que pode custar a própria vida.
São jovens de classe média recrutados por patrões da cocaína e do ecstasy, alguns deles estrangeiros, que lucram colocando em risco os transportadores de entorpecentes chamados pelas quadrilhas de "cavalos". Clique aqui para ler a matéria completa.