A perícia grafotécnica, que apura se a assinatura no receituário para o medicamento Midazolam - usado para sedar o menino Bernardo Uglione Boldrini antes da sua morte, em abril de 2014 - é mesmo do médico Leandro Boldrini, foi inconclusiva. Com isso, a defesa do pai do garoto pediu esclarecimentos ao Instituto-Geral de Perícias (IGP)´, e o juiz Marcos Luís Agostini, titular do processo em Três Passos, atendeu à solicitação.
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