Se estivessem presas no Madre Pelletier, maior presídio feminino do Rio Grande do Sul, as detentas Suzane von Richthofen, 30 anos, e Sandra Regina Gomes, 31 anos, sequer precisariam assinar um documento de reconhecimento de relacionamento afetivo, ao qual foram submetidas na penitenciária de Tremembé, em São Paulo.
Em Porto Alegre, basta as presas pedirem à direção que querem ficar juntas para que passem a dividir o mesmo espaço.
- Ficam só duas detentas por cela, então procuramos ajudá-las. Mas deixamos bem claro que não permitimos trocas constantes de parceiras - informa a vice-diretora do Madre Pelletier, Liana Zago.
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