Quando renderam os funcionários do Hospital Penitenciário do Presídio Central de Porto Alegre, em 7 de julho de 1994, os apenados que lideraram o maior motim da história gaúcha não encontraram mais do que 15 agentes dentro da cadeia fazendo a segurança. Com fiscalização pífia, muito "achismo" e presença das instituições quase nula, as cadeias do Estado favoreciam a eclosão de rebeliões e o descontrole, e abriam espaço para lideranças como Dilonei Melara.
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