A manhã desta terça-feira (31) acabou com mais uma medalha para o Brasil no atletismo paralímpico. Aos 17 anos, Jardênia Félix chegou em terceiro lugar nos 400m da classe T20, para deficientes intelectuais, com 57s43, conquistando o bronze.
A americana Breanna Clarke superou a marca do recorde mundial e ficou com o ouro, acabando a prova em 55s18. Yulia Shuliar, da Ucrânia, foi prata com 56s18.
Se nos 400m, os brasileiros tiveram alegrias, nos 100m T11, a situação foi um pouco diferente. Como as atletas precisam do guia para correr, apenas quatro corredoras disputavam a decisão nas oito raias. Duas eram brasileiras, Jerusa Geber e Thalita Simplício. Ou seja, pelo menos uma medalha de bronze estaria garantida. No entanto, não foi o que aconteceu.
Jerusa era considerada favorita para o ouro, mas deu azar logo no início e a corda que a ligava ao guia acabou se rompendo, o que a desclassificou imediatamente. Thalita Simplício completou a prova e foi terceira, mas também foi desclassificada após ser verificado que a corda que a ligava ao guia acabou caindo no final.
Dessa forma, a prova teve apenas medalhas de ouro e prata, que ficaram com a venezuelana Linda Pérez López, com o tempo de 12s05, e com a chinesa Cuiqing Liu, respectivamente.