Esqueça a partida de bocha que algum dia você jogou ou viu pela TV, a modalidade paraolímpica da classe BC3, para atletas com paralisia cerebral ou deficiência severa – na qual o Brasil conquistou o ouro nesta segunda-feira –, é diferente. Bom, o princípio talvez seja o mesmo, de colocar a bola colorida perto da branca (também chamado de bolim), mas a forma como os atletas fazem isso não é convencional.
GZH faz parte do The Trust Project