Ao ouvir o anúncio do nome da filha Andressinha para a seleção olímpica de futebol, Elizeu Machry soltou o foguete 12 tiros que havia comprado para a ocasião especial. Estava planejado. Se a jovem de 21 anos fosse convocada para a primeira Olimpíada da carreira, assim seria festejado o chamado. Caso contrário, Elizeu adotaria outra estratégia:
– Se não fosse convocada, eu soltaria os foguetes num Gre-Nal, quando o Inter ganhasse – diz o colorado.
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