E se aproxima a disputa dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. A competição irá começar no dia 10 de julho e os canadenses já estão preparados para receber a Olimpíada das Américas.
Mesmo sem o peso dos Jogos Olímpicos, a competição tem uma grande importância para alguns países, inclusive o Brasil. Se o Comitê Olímpico Brasileiro tem como objetivo ser top 10 na Olimpíada do Rio de Janeiro, é justo acreditar que possamos brigar com o Canadá e com Cuba, pela segunda colocação geral no quadro de medalhas do Pan-Americano, já que os Estados Unidos são imbatíveis, independente da delegação que será enviada para representar o país.
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No caso brasileiro, ser um dos melhores no quadro de medalhas do Pan passa a ser algo natural, pelo gigantismo da delegação que será enviada - a maior do país na história dos Jogos, e também pelo investimento que é realizado pelo próprio COB.
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Porém, sempre cabe ressaltar que Pan não é Olimpíada, assim como Gauchão não é Brasileirão, no caso do futebol. Mas o Pan-Americano é um trampolim para os Jogos Olímpicos, que o digam Michael Jordan (campeão com a equipe americana de basquete em Caracas-1983 , depois virou ícone do esporte e foi campeão olímpico em Los Angeles-1984 e Barcelona-1992) e César Cielo (ouro nos 50 m e 100 m livre no Pan do Rio, em 2007, confirmou-se como um dos grandes nomes da natação brasileira ao conquistar o ouro olímpico em Pequim-2008), que primeiro brilharam na competição continental e, depois, ganharam o mundo.
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