A cobertura do Gre-Nal 425 foi algo inédito até mesmo para os jornalistas mais experientes do Grupo RBS. As limitações impostas pela pandemia do novo coronavírus não afetaram somente o jogo, mas também a forma que as histórias do clássico seriam contadas.
Repórteres, apresentadores, narrador e produção precisaram se reinventar. Se antes a redação integrada de GaúchaZH reunia esforços, a divisão entre as partes envolvidas na cobertura da noite de quarta-feira (22) redefiniu os parâmetros de comunicação e trabalho em equipe.
Em Caxias, repórteres de rádio e fotografia acompanharam - seguindo protocolos sanitários - as delegações dos clubes no trajeto do hotel até o Estádio Centenário. Em Porto Alegre, os estúdios da rádio Gaúcha receberam, individualmente, os repórteres e plantão da jornada.
Cada casa de apresentador e narrador virou uma cabine de estádio, e a escrivaninha dos editores digitais e de Zero Hora funcionou como se o jornal saísse da casa do jornalista pronto para leitura. Um esforço conjunto que também contou com a dedicação da equipe técnica de som e informação, levando o conteúdo até os mais diversos dispositivos dos assinantes de GaúchaZH e Zero Hora, e ouvintes da Rádio Gaúcha em tempo real.