A Assoeva empatou a primeira partida da semifinal da Liga Nacional de Futsal. Neste domingo (05), em Francisco Beltrão, no Paraná, o time gaúcho ficou no 2 a 2, com o Marreco, depois de estar em vantagem por duas vezes. O jogo de volta acontecerá no próximo domingo (12), no ginásio Poliesportivo do Parque do Chimarrão, em Venâncio Aires, e o vencedor ficará com a vaga na decisão. Um novo empate levará a disputa para a prorrogação, onde os gaúchos terão a vantagem do empate, já que tem campanha superior ao longo do campeonato.
Com dificuldades para formar o time, já que diversos jogadores estão lesionados, o técnico Fernando Malafaia ainda perdeu o ala Valdin, que não conseguiu atuar devido a um estiramento no adutor da coxa direita. Mesmo assim, a Assoeva conseguiu surpreender o adversário em um grande contragolpe organizado por Daniel, que saiu da quadra de defesa, driblou dois marcadores e tabelou com Caio Júnior, antes de chutar sem defesa para o goleiro Quinzinho aos 5 minutos.
O Marreco manteve a pressão e esbarrou nas boas defesas do goleiro André Deko. Porém, aos 15, Canhoto roubou a bola de Rezala e fez o passe para Sol Salles, que chutou para defesa parcial do arqueiro da Assoeva. No rebote, Sinoê cabeceou para o gol vazio.
Na etapa final, os gaúchos voltaram a ficar em vantagem aos três minutos, depois de um excelente lançamento de Boni para Ygor Motta, que na corrida de Sol Salles e bateu sem chances para Quinzinho. A vantagem da Assoeva parecia ser definitiva logo após a expulsão de Suleton, que acertou um pontapé em Daniel e levou o cartão vermelho aos 10 minutos.
Mas empurrado pela torcida, o Marreco buscou forças para conseguir um novo empate. Aos 11, ainda com um homem a menos em quadra, Barbosinha tabelou com Richard, que acertou a trave. No rebote, Barbosinha chutou forte e decretou mais uma igualdade.
Na outra semifinal, no sábado, o Foz Cataratas (PR) venceu o Joinville (SC) por 2 a 1 e agora tem a vantagem do empate para passar à decisão. Já os catarinenses precisam vencer no tempo regulamentar, para forçar a prorrogação, onde poderão jogar pela igualdade por terem melhor campanha.