De acordo com a Folha de S. Paulo, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman tinha, em sua conta bancária, um terço dos R$ 480 mil encontrados em sua casa - em cinco moedas diferentes - na última terça-feira durante a operação Unfair Play, que investiga o suposto pagamento de US$ 2 milhões para o senegalês Lamine Diack dias antes da eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
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