Ainda durante o primeiro tempo do jogo desta quarta em Goiânia já afirmei em minhas redes sociais que não via o Grêmio jogar tão mal desde a derrota de virada para o Deportes Iquique, pela Libertadores, no início de maio. Lá em Calama, no Chile, onde narrei a partida no Futebol da Gaúcha, o time ainda sofria com desempenho abaixo do esperado, pós-eliminação no Gauchão para o Novo Hamburgo.
Foram 3 meses de grandes atuações, sempre massacrando os adversários, com toque de bola envolvente e definições precisas. Não foi o que se viu ontem no Estádio Olímpico diante do fraquíssimo Atlético Goianiense. O lanterna do Brasileirão dominou o Grêmio no primeiro tempo e por injustiça (em tese) e falta de qualidade em finalizar melhor (na prática) não saiu vencedor na etapa inicial.
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Eu adiantei também no twitter e no facebook, que só Renato poderia salvar a noite do Grêmio. Com conversa no vestiário (bronca mesmo) e trocas. E ele salvou. Foi um outro segundo tempo. Sem grande qualidade é verdade. Mas com mais iniciativa e sobretudo com duas mexidas diretamente ligadas ao gol gremista: Lincoln e Léo Moura. Passaram pelos pés de ambos a jogada que consagrou Michel, como autor do único gol da partida.
A distância para o Corinthians segue em 8 pontos. Agora restam 20 jogos. E nas próximas 4 rodadas, vejamos o comparativo:
CORINTHIANS contra Sport (C), Chapecoense (F), Vitória (C) e Atlético/GO (C).
GRÊMIO contra Atlético/MG (C), Botafogo (F), Atlético/PR (C) e Sport (C).