Mais uma vez o Novo Hamburgo foi gigante. Encarou o Inter, fez um grande primeiro tempo, sofreu e foi pressionado no segundo, mas teve competência nos pênaltis para, com muita justiça, chegar ao inédito título de campeão gaúcho.
Beto Campos, mais uma vez, adotou a estratégia correta e o primeiro tempo foi de ampla supremacia do Noia. O time marcou na frente, abafou o adversário e anulou suas principais peças. No segundo tempo, Zago mexeu e o Inter foi melhor. Até poderia ter virado, mas não tão eficiente quanto necessário.
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O Inter com Ernando foi dominado. Com Carlos, no segundo tempo, foi mais valente e mais ousado. O Noia foi compacto e forte no primeiro tempo, mas no segundo desencaixou a marcação e perdeu o meio-campo.
Dourado e William foram os dois grandes nomes do Inter. No Noia, Preto foi o comandante e o goleiro Mateus, novamente, foi decisivo. A estrela que faltou para Zago sobrou para Beto Campos, sem dúvida, o grande nome do Novo Hamburgo, campeão de ponta a ponta.