Os nadadores olímpicos Cesar Cielo, Thiago Pereira e Gustavo Borges divulgaram, nesta segunda-feira, em suas redes sociais, uma carta aberta com um modelo de gestão para a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). A entidade, atualmente comandada pelo interventor Gustavo Licks, viu quatro de seus dirigentes terem a prisão preventiva decretada sob a acusação de desvio de verba. Um dos acusados é o ex-presidente da entidade, Coaracy Nunes.
Leia mais:
Primeiros reforços do Juventude para a Série B devem chegar nesta quarta-feira
Real Madrid recebe o Bayern de Munique pelo jogo de volta das semifinais da Liga dos Campeões
Rússia endurece punições a torcedores violentos com multas e prisão
Após realizarem reuniões com o interventor e com os Correios – que mantém o patrocínio à CBDA até maio – os atletas, com o auxílio do ex-presidente da Confederação Brasileira de Rúgbi, Sami Arapi, listaram qual deve ser o caminho a ser trilhado pela entidade dos esportes aquáticos. As principais metas, segundo o documento, devem ser a construção de um conselho administrativo e consultivo ao lado eu um CEO.
Nesta terça-feira, às 10h, a Comissão do Esporte realizará uma Mesa Redonda para debater a atual situação da CBDA e o futuro das modalidades (natação, saltos ornamentais, nado sincronizado, polo aquático e maratonas aquáticas). Foram convidados para o debates os atletas César Cielo, Gustavo Borges, Joana Maranhão, Thiago Pereira e Poliana Okimoto; o atual interventor da CBDA, Gustavo Licks; o representante do Comitê Olímpico do Brasil (COB); O secretário da Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima; um representante do Tribunal de Contas União; um representante da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (patrocinador oficial da entidade); presidentes das federações estaduais de desportos aquáticos e presidentes e representantes dos clubes esportivos.
*LANCEPRESS