Após dois anos de sucesso dentro de campo, o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, e a presidente da Crefisa e da Faculdade das Américas, Leila Pereira, anunciaram na tarde desta quarta-feira a renovação do contrato entre o clube paulista e as duas empresas por dois anos.
Com um acordo que renderá ao clube, pelo menos, R$ 150 milhões no período, Galiotte comemorou o fechamento do "maior patrocínio da América do Sul". A empresário disse que a camisa do atual campeão brasileiro é uma das "10 mais valiosas do mundo".
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– É com muita satisfação que informamos que temos um novo contrato, de dois anos, superior ao anterior. Um contrato que contempla premiação por conquistas em todos os torneios que o Palmeiras participar em 2017 e 2018. É uma satisfação poder divulgar que neste momento temos o maior patrocínio entre todos os clubes da América do Sul – comemorou o dirigente, citando os bônus por títulos neste novo contrato.
– Eu me sinto um pouco responsável por esse sucesso (do clube), porque sem investimento não se faz muita coisa no futebol. É uma grande honra proporcionar isso para o Palmeiras. O nosso Palmeiras está entre as 10 camisas mais valiosas do mundo. É com muita honra que a Crefisa e a Faculdade das Américas participam dessa valorização da camisa. Outra coisa importante é salientar que o resultado desse patrocínio tem sido fantástico para nossas empresas. A exposição de marca das nossas empresas na camisa do Palmeiras é arrebatadora. Isso nos estimula – disse Leila.
No contrato anterior, o Palmeiras recebia R$ 66 milhões por ano para a exposição das marcas no uniforme, além de R$ 12 milhões pelo investimento com o atacante paraguaio Lucas Barrios.
Em 2017, o clube receberá R$ 72 milhões apenas pelo patrocínio, e R$ 78 milhões em 2018. Os valores com Barrios, que tem contrato até o meio do ano que vem, agora são tratados em um contrato à parte entre Palmeiras e Crefisa/FAM. Caso o jogador fique até julho de 2018, a patrocinadora pagará mais R$ 18 milhões.
Na última janela de transferências, o Palmeiras já recebeu quase R$ 30 milhões para negociar as compras de Guerra, Fabiano e de mais 50% dos direitos econômicos de Dudu. Neste caso, o clube em uma futura venda apenas precisa devolver o valor aportado pela patrocinadora. O lucro fica com o Palmeiras.
*LANCEPRESS