No Vermelhão da Serra, o Inter, cheio de mudanças, deu mole a tarde inteira na bola aérea. Apesar disso, saiu em desvantagem no placar, virou no segundo tempo, mas levou o empate do Passo Fundo, em nova falha da turma do cabeceio.
Além de ter completado o quarto jogo sem vitória no Gauchão, algumas coisas ficaram claras: a coisa está longe de entrar nos trilhos e, a cada atuação, os rivais mostram que perderam o respeito.
Sinais – Encardiu a situação. Mesmo com a troca de comando técnico, o Ypiranga não reagiu.
Foi ao Bento Freitas, perdeu para o Brasil-Pel e fechou mais uma rodada sem ponto. O Canarinho começa a dar sinais de que pode beijar a lona.
Titular – Contratado como reserva, o veterano, mas qualificado Léo Moura começará a Libertadores como titular, pela nova lesão de Edílson, que voltou a frequentar a enfermaria do Humaitá.
Melhor adaptado e conhecendo um pouco dos parceiros, o ex-flamenguista terá a oportunidade de mostrar que pode dar conta do recado e colocar um bela dúvida na cabeça do técnico.
Pressão – Jogando pouco, o Corinthians derrotou o Audax e, no fim do jogo, a torcida não deu mole: pediu vitória sobre o Palmeiras, seu maior rival no futebol paulista. Pintou a primeira pressão para o técnico Fábio Carille, que já começa a enxergar o fogo pintando debaixo da porta.
Perguntinha
Quando o Inter jogará um bom futebol?
*Diário Gaúcho