Ex-presidente da CBF, José Maria Marin pode pegar uma pena de até 60 anos de prisão por conta do escândalo de corrupção que atingiu a Fifa, em 2015. O período em que o dirigente pode ficar preso foi mantido após a Justiça dos Estados Unidos negar, nesta semana, um pedido da defesa de Marin de anular a acusação de associação com outros integrantes da Fifa, crime mais grave que o dirigente brasileiro é acusado. As informações são do GloboEsporte.com.
O recurso em relação a essa acusação foi apresentado pela defesa de Marin no mês de novembro do ano passado e recusado nesta semana pela juíza Pamela K. Chan, do Tribunal Federal do Brooklun. O ex-presidente da CBF aguarda o julgamento do caso em prisão domiciliar nos Estados Unidos desde 2015, ano em que estourou o escândalo da Fifa após investigações em conjunto entre órgãos dos Estados Unidos e da Suíça.
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Junto com o recurso negado a Marin, a Justiça dos Estados Unidos também manteve todas as acusações contra o ex-presidente da Conmebol Juan Angel Napout. O cartola paraguaio alegava que não havia cometido crimes nos Estados Unidos, país onde também cumpre prisão domiciliar e aguarda julgamento, que está previsto para ocorrer em novembro deste ano.
*LANCEPRESS