O jornal boliviano "El Deber" teve acesso ao relatório da Agência de Aviação da Bolívia sobre o plano de voo que levava a delegação da Chapecoense. Segundo a reportagem publicada nesta quinta-feira, uma oficial da agência, identificada como Celia Castedo Monasterio, questionou o plano. Ela destacou que não havia combustível suficiente e que a operação não previa possíveis atrasos. Tudo reforça a principal suspeita para a tragédia: pane seca.
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