Roger deixou muitas virtudes no time do Grêmio. Mas a efetividade nunca chegou a ser seu forte. Teórico, o ex-treinador falou em marcação alta, último terço, e outros adjetivos modernos para posicionamentos históricos do futebol, mas esqueceu que fazer gols é fundamental. Aliás, não esqueceu, não soube dar efetividade ao time. O tic-tac que encantou muita gente não foi suficiente para ter uma ideia completa de equipe. Foi o que se viu ontem. Muita posse de bola e nada concreto. O Fluminense foi dominado durante todo o jogo, mas foi quem teve as únicas três reais chances de gol. Sendo assim, o Grêmio deixa de lado o Brasileirão, em que a única tarefa passa ser achar oitos pontos, e volta-se para a Copa do Brasil. E tudo começa na quarta-feira.
Coluna do Pedro
Pedro Ernesto: sem efetividade
Pedro Ernesto Denardin
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