É jogo grande. São 41 pontos do xavante contra 40 do Ceará. O quinto colocado enfrentará o nono. A guerra está muito parelha pelo acesso. O Brasil precisa somar mais três pontos em casa. Primeiro, para consolidar a principal conquista do ano que é a manutenção na Série B em 2017. Segundo, para manter ainda viva a esperança pelo acesso a Série A. Aliás, seria o terceiro acesso nacional consecutivo em 3 anos. Uma marca fantástica para quem estava na B regional há 3 anos.
Vovô
Há dez jogos sem vencer, o Ceará fez mistério na preparação para este jogo na Baixada. O técnico Sérgio Soares deve mudar a escalação do time e o esquema de jogo mais uma vez. O grupo deles está bastante confiante. Cirilão, muito cuidado com o Bill. Se bem que eles devem ter cuidado redobrado com o goleador isolado da competição, Felipe Garcigol Garcia, com 13 buchas até agora. O Ceará deve ir a campo com: Éverson; Maicon, Charles, Douglas Marques e Eduardo; Baraka, Richardson, Felipe Menezes e Wescley; Bill e Lelê.
Xavante
O Brasil terá os retornos do capitão Leandro Leite e do maestro Diogo Oliveira que cumpriram suspensão contra o Tupi, em Juiz de Fora. Já o zagueiro Leandro Camilo levou o terceiro amarelo e deve ser substituído por Teco, recuperado de lesão. O lateral esquerdo Marlon é dúvida porque sentiu dores no jogo passado e foi substituído ainda no primeiro tempo por Brock. Se não der para o Marlon, Brock deverá ser mantido. Aliás, foi dele o passe na cobrança de falta para o gol do nosso artilheiro no sábado passado.
A previsão é de grande público no Bento Freitas. O horário é bem melhor: 21 horas. O esquadrão deve pisar o templo sagrado com Martini, Weldinho, Cirilo, Teco e Marlon (ou Brock). Leandro Leite, Washington, Diogo Oliveira e Felipe Garcia. Elias e Ramon. Uma coisa de cada vez: primeiro, chegar aos 44 pontos para cravar a nossa bandeira no grupo dos 40 maiores clubes do Brasil mais um ano. Depois, 44 pontos para voltar ao G4 e seguir torcendo por mais um acesso. Acesso que possibilitará mais uma vez uma festa grandiosa em avenidas pelotenses, algumas delas tristes, mas que têm ficado alegres nos últimos finais de ano, graças aos carnavais rubro-negros. Avante!