Dois jogadores foram contratados com alto investimento pela dupla Gre-Nal sem o benefício suficiente para se justificarem. Começo por Giuliano, que comprado por um investidor que já recebeu seu dinheiro de volta. Entre lesões e más atuações, ele não tem justificado o investimento. Custa R$ 650 mil por mês, o maior salário do clube.
No Inter, Anderson não se justifica. Ganha R$ 500 mil por mês, mas sua produção está longe de corresponder a números tão expressivos.
Ambos seriam acréscimos se conseguissem reproduzir o futebol que já apresentaram. Tenho esperança de que Giuliano ainda consiga jogar, mas com Anderson já atirei a toalha. Com a chegada de Seijas, ele deve ir para o banco de reservas. A relação custo benefício não está fechando.
Montagem de time
Não é a primeira vez que o Inter recorre à base para formar times. Na década de 70 tinha Falcão, Carpegiani, Escurinho e outros. Com eles foi formado o melhor time da história do clube. Os cascudos ajudaram a formar o time. Nos anos 2000, tudo começou com Daniel Carvalho e Nilmar. Os jovens formam a base e os reforços são para dar o toque de qualidade e experiência.
Jogadores
Fiquei sabendo que Nestor Hein não foi aceito pelos jogadores do Grêmio, apesar da vontade do novo vice-presidente de Futebol, Alberto Guerra. Nestor deu entrevistas criticando o desempenho dos jogadores. Acho que os atletas pecam ao escolher dirigentes. Isto não é tarefa deles.