Na coluna de hoje, pretendo expor aos amigos leitores as duas principais motivações que devem nortear um time de futebol. faço aqui uma referência às que escrevi nos dois últimos dias.
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Não acredito em futebol sem a paixão clubística, porque não creio no profissionalismo selvagem ou no falso profissionalismo. Esses não transmitem aquilo que realmente acontece dento de um clube, principalmente, no vestiário. Alguém haverá de dizer que nesse local, o vestiário, há e haverá sempre profissionalismo puro. Repito, com o que divirjo.
Ocorre que o jogador profissional somente será um grande vencedor se tiver paixão pela sua profissão. Não quero que seja torcedor do clube, mas quero que respeite a sua atividade, exercendo-a com o máximo de amor pela camisa que defende. Profissionalismo não significa frieza, distância daquele objetivo que se propõe no trabalho coletivo.
Paixão Tricolor
Coluna do Cacalo: razão e paixão, a fórmula para Roger
Cacalo Silveira Martins
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