O Super Repórter deste sábado (30) mergulhou dentro dos estádios para conhecer a vida dos gandulas. Imagine trabalhar dentro de um campo de futebol lotado de torcedores, e auxiliar verdadeiros ídolos como Barcos, Dalessandro, Marcelo Grohe e Dida. E ainda com o tempo, se tornar amigo de jogadores, vindo a ganhar bons presentes como uniformes do clube, bolas de futebol e outras regalias. E mais: assistir tudo de pertinho e não pagar nada pelos ingressos. Profissão dos sonhos, não? É mas não é bem assim. A rotina é disputada e complicada. Tem pressão de tudo que é lado.
O que poucos sabem é que o gandula chega a correr até cinco quilômetros por jogo. E passa por cada confusão. Quem lembra daquele gandula que quase apanhou do técnico Luxemburgo por colocar a bola muito rápido no escanteio em um Gre-Nal?
Pois é, se a bola não for colocada de forma rápida dentro de campo, a pressão pega, por parte da torcida e por parte do treinador. E tudo que o gandula não quer é mudar a história do jogo. Quer dizer: Nem todos. No Sergipe, o gandula João Viera deu uma de zagueiro e tirou a bola de cima da linha do gol na final do campeonato regional. Teve que voltar pra casa escoltado pela Polícia, pra não apanhar da torcida.
Gaúcha
Super Repórter mostra como é a vida dos gandulas no futebol brasileiro
A rotina dos profissionais foi o tema do capítulo de hoje no Supersábado
Voltaire Santos
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