Giba e Serginho reiteraram, em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, a decisão de não atuar mais pela Seleção Brasileira masculina de vôlei. Os jogadores se juntam a Rodrigão e Ricardinho, que também fizeram nos Jogos Olímpicos a última competição com a camisa verde e amarela.
Tanto Giba quanto Serginho, no entanto, afirmaram que ainda não estipularam uma data para o fim de suas carreiras nos clubes. Serginho ainda tem contrato com o Sesi-SP, que disputa a Superliga Masculina, enquanto Giba assinou por duas temporadas com o Dream Bolívar, equipe do vôlei argentino.
- Eu vou jogar vôlei até enquanto as minhas costas aguentarem. Nunca fui uma pessoa de pensar para daqui a 2, 3 anos. Pensei sempre naquilo que ia acontecer na tarde, na manhã seguinte e vou continuar assim - afirmou o líbero.
- Eu ainda não pensei nisso. Nossa vida é muito corrida, então não consegui parar para pensar no que fazer (depois da aposentadoria). Mas, quanto a ser técnico, eu ainda não quero perder o restante da minha sanidade (risos). Não é algo que me instiga. Mas quero estar dentro do vôlei, fazer algo relacionado com o esporte - completou Giba.