Chama a atenção como Taison mudou pouco fisicamente nos últimos 11 anos. Aquela cara de guri que quebrou o vidro do vizinho com uma bolada continua lá, mesmo aos 33 anos. A voz? Idêntica. No último domingo (8), deixou claro que a velocidade segue inalterada. Fruto da constante ligação que tem com o Bairro Navegantes, em Pelotas, com os familiares e amigos, que o acompanham há três décadas.
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