A derrota do Inter para o Fortaleza por 5 a 1 na Arena Castelão, neste domingo (6), é a pior sofrida pelo time gaúcho nos últimos seis anos. A goleada deixa o Colorado com apenas um ponto no Brasileirão, caindo para a 15ª posição. Além disso, aumenta a pressão sobre o técnico Miguel Ángel Ramírez.
O treinador espanhol escalou uma equipe reserva, justificada pelo cansaço dos titulares na sequência de partidas na temporada. Ainda na primeira etapa viu um jogador ser expulso. Aos poucos, Ramírez foi colocando titulares em campo e até conseguiu um gol de desconto na etapa complementar, mas foi pouco para evitar a goleada.
Confira as notas dos jogadores do Inter:
Marcelo Lomba
Não teve culpa nos gols. Sua atuação no primeiro tempo evitou situação ainda mais constrangedora. Nota 5,5
Heitor
Sumido em campo. Foi envolvido sem a bola e anulado quando teve ela nos pés. Nota 4,5
Pedro Henrique
Só encontrou o ataque do Fortaleza quando cometeu falta que resultou em seu cartão vermelho. Nota 3,5
Zé Gabriel
O gol contra define a sua atuação. Nada deu certo. Nota 3
Moisés
Esteve perdido com o restante dos defensores. Foi dele o passe para o gol de Praxedes. Nota 5
Rodrigo Lindoso
Não protegeu a defesa e tampouco foi efetivo ao iniciar as jogadas. Difícil entender sua escalação. Nota 4,5
Nonato
Perdeu divididas, caiu com frequência e pouco criou. Nota 4,5
Praxedes
Perdeu todas as divididas para os adversários. Ainda assim fez o gol solitário do Inter. Nota 5
Caio Vidal
Em um time amorfo, nada pôde fazer em campo. Nota 5
Yuri Alberto
Ilhado em meio aos defensores do Fortaleza, pouco conseguiu fazer. Nota 5
Patrick
Tentou bastante, mas nada conseguiu. Longe do jogador que já foi. Nota 5
Victor Cuesta
Entrou para evitar o pior. Não teve sucesso na sua missão. Nota 4,5
Boschilia
Entrou com o jogo decidido e para ganhar minutos em campo. Nota 5,5
Saravia
Mostra que está em outro patamar quando comparado com Heitor. Nota 5,5
Edenilson
A derrota estava consumada quando entrou. Deu um pouco de estabilidade no meio. Nota 5,5
Johnny
Cotado para ser titular, foi o último a entrar. Não tinha o que fazer. Nota 5,5