Para responder à pergunta por que quero ser presidente do Inter, devo remeter ao passado e olhar o presente. Minha história no Beira-Rio começa ao fim da década de 70, levado pela mão de meu saudoso pai. Já na adolescência, rumava de ônibus ao Gigante. Quantas jornadas inesquecíveis neste trajeto ao estádio, junto do povo, o ônibus abarrotado de vermelho. As arquibancadas e a coreia, meus lugares preferidos, me trouxeram ensinamentos na juventude que trago até hoje: tratar todos igualmente, independente da cor da pele e da classe social, pois assim era o Beira-Rio. Assim era o Inter!
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