Rafael Diverio
Se para jogadores profissionais o período sem jogos ou treinos causa prejuízos, na base o problema é ainda pior. Há mais de 100 dias em casa, os meninos de todas as categorias inferiores do Inter aguardam uma melhora no quadro para poder retomar o trabalho no CT. Por enquanto, eles fazem apenas atividades a distância, monitoradas por professores, ora em tempo real ora em vídeos enviados por eles. O pior é que, para praticamente todos, não há nem sequer um sinal de um retorno, e isso pode atrasar carreiras e até o futebol brasileiro como um todo.
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