Foi o ex-treinador do Inter Diego Aguirre quem consagrou o “rodízio” no time titular. O uruguaio entendia que, em ano de Libertadores (2015), o clube precisaria rodar os seus principais atletas, os poupando em muitas partidas, a fim de não esgotá-los para os momentos decisivos daquele ano. A ideia parecia perfeita, mas o clube acabou sentindo a parada para o recesso da Copa América e, na hora de decidir a passagem à final da Libertadores, caiu para os mexicanos do Tigres – mais Rafael Sobis e o francês Gignac.
Sequência intensa
Vai ter rodízio: projetando “maratona”, Inter de 2019 poderá poupar titulares em muitos jogos
Direção argumenta que as grandes decisões da temporada serão no segundo semestre e, mesmo com o recesso para a Copa América, time titular terá alta rotatividade em alguns momentos