O Inter já provou do veneno que tanto revoltou o Luverdense na noite de terça-feira, no Beira-Rio. Foi uma situação semelhante a do 1 a 0 contra o time de Lucas do Rio Verde, em que o assistente aponta impedimento, a defesa adversária para, o árbitro manda seguir e William Pottker faz o gol da vitória colorada.
Era junho de 2006 quando o então time de Abel Braga enfrentava o Figueirense no Orlando Scarpelli, pelo Brasileirão, antes da conquista colorada na Libertadores naquele ano. O assistente, na ocasião, viu impedimento de Carlos Alberto, que corria próximo ao círculo central e levantou a bandeira. A defesa colorada vê a marcação, mas segue correndo enquanto Clemer sai da área e sofreu o gol de Marquinhos Paraná. Como a arbitragem não assinalou impedimento, a jogada seguiu e o Inter perdeu por 1 a 0 em Florianópolis.
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O gol diante do Luverdense pela 15ª rodada, apesar de polêmico, é tratado como legal pelos comentaristas de arbitragem da Rádio Gaúcha, Diori Vasconcelos, e da Rede Globo, Arnaldo Cezar Coelho.
– O gol é válido. Quem decide é o árbitro. O árbitro, ao parar o jogo, tem que apitar e o árbitro de ontem não apitou, então o jogo não foi paralisado. O assistente de forma precipitada levantou a bandeira. Criou-se um hábito de que tudo que o assistente levanta, o árbitro marca, é um vício. Ontem (terça) o árbitro entendeu que não havia impedimento – disse Arnaldo Cezar Coelho, em entrevista ao programa Timeline, da Rádio Gaúcha. para emendar: – O jogador do Inter não atrapalhou zagueiro nenhum, o gol foi legal e válido porque o juiz não apitou.
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