O torcedor do Inter verá um Alex diferentemente igual nos próximos jogos. Mais confiante após as boas atuações e do fim do nhenhenhem com Argel, entrando no segundo tempo, ele retomará com força uma de suas virtudes: a pancada de fora da área.
Com o equilíbrio dos times, um chute bem dado pode resolver. Ainda mais em jogos contra equipes fechadas, na opinião de Alex. Ele e o Inter sentiram esta experiência na carne.
Leia mais:
Exame não aponta lesão e Fabinho será reavaliado antes do embarque para Salvador
Inter encaminha empréstimo de Bertotto ao Joinville
Vitinho é responsável por 40% das vitórias de Argel com o Inter no Brasileirão
Eram 17 do segundo tempo na semifinal da Libertadores de 2006, contra o Libertad, no Beira-Rio. Jogo truncado, perigoso, sem chances de gol. No Paraguai, empate em zero a zero. Uma tensão medonha no estádio.
Alex arriscou de longe, abrindo a vaga na final. Alívio geral. Os paraguaios tiveram de sair lá de trás, e Fernandão fechou o 2 a 0.
Mas não é apenas Alex que tem o recurso do chute de fora da área para abrir defesas no Beira-Rio. O ambidestro Vitinho poderia arriscar mais também.
A pancada dele é semelhante a de Alex: seca, pé no meio do bola, trajetória imprevisível, impedindo o goleiro de saltar a tempo.
Andrigo também sabe arrematar. O gol da vitória no primeiro jogo da final do Gauchão, contra o Juventude, é prova disso.
Acompanhe o Inter através do Colorado ZH. Baixe o aplicativo:
*ZHESPORTES