Chegou o ano novo. É neste momento em que deixamos para trás as dificuldades enfrentadas em 2015 e renovamos nossa interminável esperança de que dias melhores virão. Se bem que, se estamos aqui, fortes e sãos de lombo, como se diz no Alegrete, temos meio caminho andado.
Listo aqui, meus desejos para 2016:
> Menos radicalização e mais tolerância democrática; mais respeito e aceitação com aqueles que julgamos diferentes de nós; mais atenção com os desvalidos, aposentados, professores e policiais;
> Mais torcida mista nos estádios de futebol; que as cornetas sejam apenas mais uma forma de diversão no futebol;
> Que o Inter acerte nas contratações; que tenhamos mais taças na prateleira; que eu consiga ir, com os amigos, a todos os jogos no Beira-Rio;
> Que os anjos que revisam esta coluna não percam a paciência comigo;
> Que os xingamentos que recebo diariamente venham com boa ortografia e concordância verbal;
> Que tudo que me desejem volte em dobro;
> Que não falte bom humor no futebol e na vida;
> Que o Pedro Ernesto faça aulas de canto;
> Que um monte de gente vá curtir as atrações do Porto Verão Alegre;
> Que o Janot não se esqueça do Cunha;
> Que o Colorado faça uma excelente pré-temporada;
> Que meu time não tenha problemas de preparação física; que o Argel seja monossilábico.
Paixão Colorada
Zé Victor Castiel: os meus desejos para o ano que está chegando
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