A menos de duas semanas para o retorno às atividades no Beira-Rio, Alex curte o final das férias com os pais e a família no interior do Paraná. Trabalha e aprimora a parte física por conta própria para que a pré-temporada, a partir do dia 4 de janeiro, seja menos sentida. Por telefone, atendeu a ZH, quando fez um balanço de 2015, projetou o novo ano, avaliou a demissão de Diego Aguirre e a contratação de Argel, além revelar um quadro de depressão que teve seu ápice na metade do ano após a goleada por 5 a 0 sofrida no Gre-Nal da Arena. Sobre sua condição no grupo do Inter, foi enfático:
- Cada um tem seu momento de protagonismo. Eu não trabalho para ser vendido, para ter um contrato melhor. Eu tive de ganhar o Mundial interclubes, os quatro títulos internacionais (Libertadores, Recopa e Sul-Americana) para ganhar o que esses meninos hoje em dia, graças a Deus, ganham. Eu trabalho para o Inter. Não tenho vaidade.
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Desabafo
"Passei a tomar remédio, entrei em depressão", revela Alex sobre queda na Libertadores e o 5 a 0 no Gre-Nal
Recuperado, meia conta ainda como foi a conversa com o presidente do Inter sobre a renovação e garante que o torcedor o verá participativo e competitivo em 2016