Aránguiz está há 16 dias sem jogar. Sua última partida foi na Inglaterra, pela seleção chilena, contra a Neymar, Dunga e companhia. Mesmo assim, Diego Aguirre não abre mão dele em seu meio-campo na quinta-feira. Por duas razões:
1) Aránguiz é quem pode equilibrar o time do Inter, com sua capacidade de ser volante sem a bola e um meia com ela;
2) Com ele no time, Aguirre terá um chileno de respeito contra um time e um estádio cheio de chilenos.
Aránguiz é um ídolo da bola no país de Pablo Neruda, jogador de seleção. Talvez esteja apenas um degrau abaixo dos craques europeus Arthuro Vidal, da Juventus, e Sánchez, do Arsenal.
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Mais do que o alto conceito no seu país, o volante estará em casa na quinta-feira. Foi pelo Universidad de Chile que ele atingiu a maioridade como jogador de futebol. Os torcedores da La U o idolatram. Principalmente porque brilhou lá depois de uma passagem apagada pelo grande rival, o Colo-Colo.
Aguirre aposta nessa aura de Aránguiz para, ao menos, frear um pouco o ímpeto da Universidad de Chile, que faz deste jogo uma final de Copa do Mundo. Precisa vencer para seguir com chances na Libertadores.
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Opinião
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